quinta-feira, 30 de abril de 2009

Poesia do rio da minha aldeia

O rio da minha aldeia
como nos damos tão bem um com o outro
como pensamos em segredo
na mesma paz e no infinito
nunca me disse o que pensa
este meu rio que se chama Ferreira
mas sei que pensa a paz
porque sorri com os raios de sol
porque fala até altas horas com a lua
das coisas bonitas que o mundo tem!
A lua conta-lhe os segredos
dos outros rio maiores, mas não tão belos
como o rio da minha aldeia
que me ensina amor
num colo de frutos frescos
com o sabor da manhã
num segredo de carícias
num abraço de magia
de um dia por inventar!

Mais esculturas de papel




Poesia e escultura caminharam sempre lado a lado. ao esculpir estou a imaginar um poema, dando-lhe vida, e ao escrever, crio os meus personagens na mente, dando-lhes forma e cor com a magia das palavras

segunda-feira, 20 de abril de 2009




Novos bonecos







Depois de lidas as notícias, resolvi trasforma-las para sempre nestes bonecos engraçados